sábado, 30 de abril de 2011

AVISOS

DOMINGO| 01
Neste primeiro Domingo de Maio celebramos o Dia da  Mãe. Para todas as mães peçamos as bênçãos do Senhor.

SEGUNDA | 02
Santo Atanásio, bispo e doutor da Igreja (MO)

TERÇA | 03
São Filipe e São Tiago, Apóstolos (Festa)

QUINTA | 05
Primeira Quinta-feira do mês
» 17h45: Exposição e Adoração do Santíssimo. Nesta oração orientada pelos Ministros da Comunhão rezaremos pelas vocações, particularmente pelas vocações à nossa Ordem e à nossa Província.

Peregrinação ao Menino Jesus de Praga
Encontram-se abertas as inscrições ao Santuário do Menino Jesus de Praga, em Avessadas Marco de Caneveses,  que terá lugar no dia 5 de Junho p. f. Embora coincida com as eleições, procuraremos   regressar a tempo de os peregrinos poderem votar.

DOMINGO| 08
Início da  XLVIII Semana de Oração pelas Vocações.

Chama n.º 794 | 01 MAIO ‘11

CAPÍTULO PROVINCIAL (2)

Decorreu, como noticiamos no número anterior da Chama Viva, de 26 a 29 de Abril o XI Capítulo da Província Portuguesa de Nossa Senhora do Carmo.
Talvez não transmitamos as notícias em primeira mão,  pois os meios de comunicação  são quase tão velozes como o pensamento.
Para aqueles que ainda não  tiveram acesso às notícias do nosso Capítulo, informamos que foi eleito Provincial o Fr. Joaquim Teixeira, obtendo a maioria dos votos expressos de todos os religiosos da Província.
O novo Provincial, Fr. Joaquim da Silva Teixeira, nasceu no dia 9 de Abril de 1965, em Rosém, Marco de Canaveses. É filho de José Azevedo Teixeira,  já  falecido, e  de Joaquina da Silva.
Viveu os primeiros anos da infância na pequena aldeia natal, mas ainda criança foi viver para a vizinha freguesia de Avessadas, na companhia da sua família.
Em Outubro de 1981, aos dezasseis, ingressou no Seminário Carmelita de Viana do Castelo.
Fez o noviciado no Convento de Avessadas, onde fez a sua Profissão Simples no dia 1 de Outubro de 1986.
Realizou os seus estudos filosófico-tológicos no ICHT (Instituto de Ciências Humanas e Teológicas) do Porto prosseguindo-os no entretanto criado núcleo do Porto da Universidade Católica Portuguesa.
Fez a sua Profissão Solene no dia 14 de Dezembro de 1991, IV Centenário da Morte de São João da Cruz, na Igreja Stella Maris, no Porto, sendo ordenado sacerdote no dia 11 de Julho de 1993.
Actualmente era o Mestre dos estudantes do curso de Teologia na comunidade do Porto, e ainda Conselheiro Provincial.
Para o ajudar nesta nova missão o novo Provincial  propôs, e foram eleitos, os seguintes religiosos: Agostinho dos Reis Leal,  Alpoim Alves Portugal, Pedro Lourenço Ferreira e Vasco Nuno Tavares da Costa.
Quanto  à comunidade de Aveiro, aquela que possivelmente nos trouxde mais  ansiedade,  será formada pelos seguintes religiosos: António Ferando Sá dos Reis (Superior), João de Sousa e José Carlos Vechina.
O Fr. Silvino integrará a comunidade de Viana do Castelo, o Fr. Manuel Brito a de Avessadas e o Fr. Rui fará  parte da Comunidade de Braga.
A todos desejamos boa sorte!

Chama n.º 794 | 01 MAIO ‘11

O SANTO QUE ESTEVE CONNOSCO!


Hoje a Igreja está em festa! Hoje todos os cristãos rejubilam porque, em Roma, o Papa João Paulo II recebe a honra dos altares!
Também nós nos associamos a este acontecimento oferecendo aos nossos leitores um breve resumo da vida de João Paulo II, o Papa que tanto amou  Fátima e a nossa Pátria, manifestando-o nas visitas, e mensagens que nos deixou nas diversas vezes que esteve entre nós. 


Hoje a Igreja está em festa! Hoje todos os cristãos rejubilam porque, em Roma, o Papa João Paulo II recebe a honra dos altares!
De facto João Paulo II não é um cidadão polaco, nem muito menos um Papa. Ele foi um peregrino da Igreja, tendo visitado 129 países, tornando-se simultaneamente um cidadão desses mesmos países pela empatia que transmitia e pela simpatia que repartia. Todos, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos sentiram em João Paulo II um amigo que irradiava alegria.
Karol Józef Wojtyla, é esse o nome da sua cédula pessoal, nasceu  em 18 de Maio de 1920, em Wadowice, uma cidade situada no  sul da Polónia, a trinta quilómetros de  Cracóvia, cidade esta considerada a capital religiosa da Polónia. Era filho de Karol Wojtyla, um oficial do exército austro-húngaro, até a independência da Polónia em 1918, passando depois na  sua pátria  exercer funções administrativas em Wadowice, e de Emília Kaczorowska, que faleceu quando o futuro Papa tinha apenas nove anos.
Desde muito novo o jovem Karol [Carlos] interessou-se pelo teatro, pela música popular e pela literatura polacas. No entanto, em 1938 o pai transferiu-se para Cracóvia a fim corresponder aos desejos do filho de estudar Filosofia e Linguística, inscrevendo-se Karol na faculdade de Letras da Universidade de Cracóvia e na Escola de Arte Dramática, mas isso não o impediu de ser uma atleta nato, chegando a jogar numa equipa amadora de Wadowice.
Poucos dias antes de completar 22 anos faleceu o seu pai.  Nesta altura a Polónia confrontava-se, à semelhança de muitos outros países da Europa, com a segunda Guerra Mundial, sendo invadia pela Alemanha Nazi e posteriormente pela União Soviética, sendo um dos países que mais sofreu com essa ignóbil guerra, pelo que não é de admirar que o jovem Karol tenha assististido à morte de muitos dos seus amigos e colegas. Para evitar a sua deportação para a Alemanha, trabalhou numa fábrica de produtos químicos.
Em 1942 ingressou no curso de Teologia da Universidade de Jaguellon, vivendo clandestinamente com outros seminaristas, continuando a trabalhar na referida fábrica.
Após a rebelião de Varsóvia o Bispo Cracóvia refugiou os seminaristas da sua diocese no sótão da Casa Episcopal, onde viveram cinco meses sem ver o Sol.
Foi ordenado sacerdote, aos 26 anos, na Solenidade de Todos os Santos de 1946. No ano seguinte o seu bispo enviou-o para Roma licenciando-se em Teologia na Universidade Pontifícia “Angelicum”, em Roma, obtendo posteriormente o grau de Doutor em Filosofia.
Regressado à Polónia prossegue os seus estudos teológicos obtendo agora o doutoramento em Teologia.
Aos 38 anos, em 1958, foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia, tendo escolhido como lema “Totus Tuus”, revelando o seu amor e devoção a Nossa Senhora.
Em Maio de 1967, aos 47 anos de idade Karol Wojtyla foi nomeado cardeal pelo Papa Paulo VI.
Após a morte de João Paulo I, participa em novo conclave sendo eleito Papa no dia 15 de Outubro de 1978, dia da Solenidade de Santa Teresa de Jesus, tornando o 264º sucessor de São Pedro,  escolhendo o nome de João Paulo II, em homenagem aos seus predecessores,
Durante o seu longo Pontifica João Paulo II foi vítima de um atentado em 13 de Maio de 1981, atribuindo a sua sobrevivência a Nossa Senhora de Fátima, da qual se torna um grande devoto, pelo que no ano seguinte, (1982) torna-se também peregrino de Fátima, Santuário que visitará mais duas vezes, em 1991 e no ano Jubilar de 2000, ocasião em que presidiu à cerimónia da Beatificação dos Bem-aventurados Jacinta e Francisco Marto, videntes e Fátima.
O seu pontificado foi o terceiro mais longo da História, foram mais de 26 anos, tendo realizado mais de 100 visitas pastorais, fora de Itália, tendo visitado 129 países e mais de 1000 localidades!
Deixou-nos muitos documentos pontifícios: 14 Encíclicas, 15 Exortações Apostólicas e 44 cartas apostólicas, tendem ainda, durante o seu Pontificado, publicado cinco livros.
Faleceu no dia 2 de Abril de 20005 e hoje, 2º Domingo de Páscoa, Domingo da Divina Misericórdia, festa por ele foi instituída, receberá as honras dos altares. 
Rejubilamos contigo Beato João Paulo II!

Chama n.º 794 | 01 MAIO ‘11

sábado, 23 de abril de 2011

AVISOS

DOMINGO | 24
» Ocorre neste Domingo de Páscoa o 367º aniversário da Inauguração desta Nossa Igreja do Carmo.

TERÇA |26
»  Inicia-se neste dia o XI Capítulo da Provincia  Portuguesa de Nossa Senhora do Carmo, que tem lugar no Santuário do Menino Jesus de Praga em Avessadas, Marco de Canaveses.

QUINTA | 28
Quinta-feira do Menino Jesus
» 18h00: o Clube do Menino Jesus de Praga reza a Coroinha em honra do seu Patrono
» Exposição do Santíssimo desde o fim da missa das 18h30 até s 21h45.

DOMINGO | 01
Neste primeiro Domingo de Maio ocorre o Dia da Mãe.
» Em Roma, Bento XVI presidirá às cerimónias de Beatificação do Papa João Paulo II.

Encontram-se abertas as incrições para a Peregrinação ao Santuário do Menino Jesus de Praga que terá lugar no dia 5 de Junho.

Chama n.º 793 | 24 ABRIL ‘11

CAPÍTULO PROVINCIAL

De 26 a 29 de Abril  De 26 a 29 de Abril  vai realizar-se, no  Santuário do Menino Jesus, em Avessadas, Marco de Canaveses, o XI Capítulo da Província Portuguesa da Ordem dos Carmelitas Descalços.
De facto foi em 1981 que foi erecta (ou melhor restaurada) a Província de Nossa Senhora do Carmo, sucedendo assim à Província de São Filipe, que, entretanto, fora extinta em 1834, aquando da  extinção das Ordens Religiosas em Portugal, tendo-se então realizado naquele  ano o primeiro capítulo da nova Província. 
Nas palavras do Pe. Provincial, Fr. Pedro Lourenço Ferreira:  “Este é um acontecimento de graça que a Província dos Carmelitas vem a preparar há bastante tempo a fim de poder tomar, durante estes breves dias, as melhores decisões para o triénio 2011-2014. O Capítulo inicia-se com a Eucaristia votiva do Espírito Santo, colocando assim este acontecimento sob a acção do Espírito Santo. Seguir-se-á a apresentação do relatório de actividades e de contas do triénio que agora finda, nos quais se dará uma imagem geral do estado da província. Da parte de tarde do primeiro dia far-se-á a eleição do novo Provincial com a abertura da votação dos religiosos de toda a província. Se nenhum dos religiosos elegíveis obtiver mais de 50%, serão os padres capitulares a elegerem o provincial. 
A seguir, eleger-se-ão os 4 novos conselheiros que formarão o novo governo e liderarão o Capítulo com a definição das grandes linhas programáticas com a tomada de decisões tais como a formação de comunidades com os seus projectos, as comissões, os novos cargos...”
Convém, contudo, lembrar que esse Capítulo Provincial se realiza num contexto de renovação e reestruturação da presença da Ordem na Península Ibérica. De facto, pelas mais diversas razões, das quais destacamos a falta de vocações e a idade avançada dos religiosos, está em curso a criação de uma única Província nesta zona geográfica, com a possível supressão de algumas comunidades religiosas.
Sem pretender criar alarmismos, como frequentemente acontece, unicamente pedimos que ajudeis, com as vossas orações, o nosso Capítulo a tomar as decisões que melhor sirvam a Igreja.

N.B.: No sítio da Ordem, durante todo o Capítulo serão actualizadas as informações,  partilhando com toda a família carmelita e amigos as principais decisões. 

Chama n.º 793 | 24 ABRIL ‘11

O SENHOR RESSUSCITOU! ALELUIA!

O Senhor Ressuscitou!
O Senhor venceu a morte!
Hoje devemo-nos alegrar porque o maior inimigo do homem, a morte, foi vencido por Jesus. O que perdemos em Adão foi-nos restituído em Jesus!
Por isso alegremo-nos e louvemos o Senhor que nos revelou o seu amor no seu Filho Jesus Cristo.  

Aquele dia tinha sido o mais triste de suas vidas. Os Discípulos sentiam-se os homens mais imbecis à face da terra. Como fora possível, andarem enganados durante três anos! Bem tinham feito aqueles que durante esse tempo foram abandonado a companhia de Jesus. Ah! Se eles os tivessem imitado. Pouparia a vergonha por que estavam a passar. Além disso era urgente encontrar o momento oportuno, para às escondidas deixar Jerusalém e regressar para Galileia. Mais ainda, também tinham de se manter escondidos, não fossem eles igualmente vítimas da ira daqueles judeus.
Aquele dia tinha sido o mais triste da vida de Maria. Já antes tinha tido muitas tribulações por causa do seu Menino, e agora viu-O sofrer a cruel e dolorosa morte de seu Filho, só porque tinha feito o bem!
Aquele dia tinha sido o mais triste e escuro da vida de Maria Madalena, pois perdera o melhor amigo, o único que a compreendera e com quem se deleitava a conversar. Já antes, talvez prevendo o fim trágico do amigo, Lhe lavara os pés com copiosas lágrimas, os enxugara com os seus longos cabelos, para os depois perfumar com caríssimo perfume de nardo verdadeiro. 
Todos estavam a sofrer, e certamente foram duas noites muito mal dormidas. Depois de ter passado o Sábado, logo que lhe foi possível, ou seja quando a Lei o permitia, ainda era noite e tudo estava às escuras, de madrugada Maria Madalena, impelida pelo seu amor Jesus, dirige-se para o sepulcro, com outras mulheres, que como ela estavam ansiosas por ultimar a sepultura do Senhor, que apressadamente fora colocado no sepulcro. 
Enquanto caminhavam apressadamente, porque desejavam prestar a última homenagem a quem muito amaram, pelo caminho iam-se perguntando: “Quem nos ajudará a remover a pedra do Sepulcro?” Mas ao aproximarem-se do sepulcro viram um anjo sentado sobre  a pedra sepulcral, que tomando a palavra se dirigiu às mulheres: “Não tenhais medo; sei que procurais Jesus o Crucificado. Não está aqui: ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver o lugar onde jazia. E ide depressa dizer aos discípulos: ‘Ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia. Lá o Vereis. Era isto que vos tinha para dizer”.
Não é fácil imaginar o que se passou pela cabeça daquelas mulheres, mas diz-nos o Evangelho que elas se afastaram rapidamente do sepulcro, “cheias de temor e grande alegria”, correndo a levar a notícia aos discípulos, quando Jesus lhes sai ao encontro e as saúda, e lhes disse: Não temais. Ide avisar os meus irmãos que partam para a Galileia. Lá me verão”.
À Luz dos trechos do Evangelho, constatamos que não foi fácil a Maria Madalena, e às outras mulheres, compreender o mistério de que estavam a ser testemunhas. É verdade que Maria Madalena, a exemplo de sua irmã Marta, pertencia ao grupo de judeus que acreditavam na vida para além da morte, acreditavam na ressurreição dos mortos no último dia. O facto de se dirigirem ao sepulcro para visitar Jesus traz ao de cima a convicção de que a morte não é o fim.
O homem, apesar da sua condição e das suas limitações, que tantas vezes duvida, e inclusive chega a negar a vida para  além da morte, no seu íntimo, mesmo aquele que se confessa ateu ou agnóstico, possui um misterioso sentido que o leva a intuir que nem tudo termina com a morte, quando por exemplo, visita a sepultura de um familiar ou amigo, e coloca na mesma uma flor ou uma vela acesa, e muito mais quando por ele eleva uma breve prece.
A  Páscoa do Senhor, a Ressurreição de Jesus, é uma afirmação inequívoca, de que esta vida não termina com a morte. 
Hoje devemo-nos alegrar, porque o maior inimigo do homem, a morte, foi destruído, pela Ressurreição de Jesus. O que perdemos nos nossos primeiros pais, em Adão e Eva, foi-nos restituído em Jesus.
A Páscoa é um convite a deixarmos o Egipto do pecado, a recobrar uma nova vida, que atingiremos em plenitude quando um dia ressuscitarmos em Cristo.
Por isso, à semelhança de Maria Madalena e das outras mulheres, devemos correr a anunciar a todos os homens a Ressurreição de Jesus!

Chama n.º 793 | 24 ABRIL ‘11

sábado, 16 de abril de 2011

Celebrações e Horários do Tríduo Pascal

QUINTA-FEIRA SANTA
(21 de Abril)

08H:00 » Oração de Laudes
Com esta oração encerramos o Tempo da   Quaresma.
18H:30 » Celebração da Ceia do Senhor
Recordamos a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio Ministerial, e o gesto fraterno de Jesus na cerimónia do Lava-pés. No final da Eucaristia far-se-á a transladação do Santíssimo  para o Trono, seguindo-se a Adoração.

19H.30 - 20H:30  » Cântico  Espiritual
20H:30 - 21H:00 » Aspirantes da OCDS
21H:00 - 21H:30 » Lauda Carmeli
21H:30 - 22H:00 » Voces Carmeli
22H:00 - 22H:30 » Adoramus Te
22H:30 - 23H:00 » Leitores  e Visit.  Doentes
23H:00 - 23H:30 » Ministros da Comunhão
23H:30 - 24H:00 » Fraternidade  OCDS
00H:00 » Oração a Jesus Encarcerado
N.B.: Os restantes grupos que não constam  desta lista  podem  associar-se a outros grupos.


SEXTA-FEIRA SANTA
(22 de Abril)
[Primeiro dia do Tríduo Pascal]
  

09H:00 » Via Sacra

15H:00 » Oração da Hora de Noa

18H:30 » Celebração da Paixão  e Morte do Senhor
Haverá a liturgia da Palavra, com a narração da Paixão do Senhor, segundo o Evangelho de São João, a Adoração da Cruz e finalmente  distribuição da Reserva Eucarística.
Levando a cruz, Jesus saiu para o chamado Lugar do Calvário. Ali O crucificaram, e com Ele mais dois: um de cada lado e Jesus no meio. Depois sabendo que tudo estava consumado e para que se cumprisse a Escritura, Jesus disse: ‘tenho sede’. Quando Jesus tomou o vinagre, exclamou: ‘Tudo está consumado’. E, inclinando a cabeça, expirou  (Jo 19,17-18. 28. 30)

N.B.: Neste dia a Igreja convida os fiéis à prática do Jejum e da abstinência. 


SÁBADO SANTO
(23 de Abril) 
[Segundo dia do Tríduo Pascal]


09H:00 » Celebração da Sepultura do Senhor
Um homem rico de Arimateia, chamado José, que também se tornara discípulo de Jesus, foi ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos ordenou que Lho entregassem. José tomou o corpo, envolveu-O num lençol limpo, e depositou-O num túmulo novo que tinha mandado talhar na rocha  (Mt 27, 57-60).

Cristo como o grão de trigo, foi enterrado, mas como a semente que é lançada  à terra  germina e dá fruto, há-de ressuscitar e comunicar-nos-á a vida.
(Pedimos a quem participar nesta cerimónia que traga uma flor branca para colocar junto de Jesus morto)

16H:00 » Oração  Mariana em honra de Nossa Senhora das  Dores


DOMINGO DE PÁSCOA
(24 de Abril)
[Terceiro dia do Tríduo Pascal]

21H:30 (Sábado à noite) Solene Vigília da Ressurreição
Esta é a grande celebração dos cristãos. Haverá a bênção do Lume Novo; canta-se o Precónio Pascal, que anuncia a Páscoa. Escutaremos os textos do  Antigo Testamento, que nos recordam os grandes momentos da História da Salvação. Há a bênção da água e a renovação das Promessas do Baptismo...
Também os religiosos da comunidades farão a renovação dos votos.
Se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos, sabendo que, uma vez ressuscitado dos mortos, Cristo já não pode morrer; a morte já não tem domínio sobre Ele. Assim vós também, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo Jesus (Rom 6, 8-9. 11). 

10H:00 » Eucaristia da Ressurreição

11H:30 » Eucaristia da Ressurreição

18H:00 » Oração dos Discípulos de Emaús (Vésperas)

18H:30 » Eucaristia da Ressurreição

Chama n.º 792 | 17 ABRIL ‘11

AVISOS

DOMINGO | 17
»  Hoje Domingo de Ramos celebramos o Dia Mundial da Juventude, decorrendo as ce1ebrações a nível diocesano em Oliveira do Bairro. Oremos por todos os jovens para que se disponham a seguir e percorrer os caminhos do Evangelho.

QUINTA-FEIRA SANTA | 21
»  08:00 | Oração de Laudes  
»  09:00 - 10:00 | Confissões
»  10:00 | Missa Crismal na Sé
»  16:00 - 18:00 | Confissões
»  18:30 | Celebração da Ceia do Senhor

SEXTA-FEIRA SANTA | 22
»  09:00 | Via Sacra
»  10:00 - 11:00 | Confissões
»  15:00 | Oração da Hora de Noa
»  16:00 -18:00 | Confissões
»  18:30 | Celebração da Paixão do Senhor

SÁBADO SANTO | 23
»  09:00 | Celebração da Sepultura do Senhor
»  10:00 - 11:00| Confissões
»  16:00 | Oração em  honra de Nª  Sª das Dores
»  17:00 - 18:00 | Confissões
»  21:30 | Solene Vigília Pascal

Chama n.º 792 | 17 Abril ‘11

sábado, 9 de abril de 2011

AVISOS

SEXTA | 15
» 18h.00: Devoção da Via-sacra

DOMINGO | 17
Domingo de Ramos
» Nas missas deste fim-de-semana haverá a bênção dos ramos em todas as missas.

Dia Mundial da Juventude
No próximo Domingo celebramos o Dia Mundial da Juventude. Este ano as celebrações diocesanas tem lugar no arciprestado de Oliveira do Bairro, decorrendo nos dias 16 e 17.
Os jovens interessados podem  informar-se  junto do Secretariado Diocesano da Juventude.

Peregrinação a Nossa Senhora de Balsamão
O grupo “Jesus Eucaristia” vai organizar, no dia 14 de Maio,  uma peregrinação  ao Santuário de Nossa Senhora de Balsamão em Chacim (Macedo de Cavaleiros),  visitando, ainda, Viseu, Foz Côa, o Santuário de Cerejais, Mirandela e Vila Real.
Os interessados podem pedir informações na sacristia, ou junto dos elementos do grupo “Jesus Eucaristia”.

Chama n.º 791 | 10 Abril ‘11 

ORAR COM OS SALMOS

O Salmo 129 é um salmo de súplica, que expressa uma relação muito íntima do salmista, e de quem o reza ou canta,  com o Senhor.  É um apelo ao Senhor, para que atenda as preces de quem O invoca,  e  perdoe as suas infidelidades,  porque se tal não acontecer ninguém poderá salvar-se, pois muitos são os seus pecados. Ao mesmo tempo  o salmista expressa a sua confiança no Senhor, porque é misericordioso, e n’Ele  há “abundante redenção”.
No entanto, apesar de ser um salmo de súplica, os judeus  também o entoavam quando peregrinavam a Jerusalém, pelo que também se pode incluir nos chamados salmos “graduais”.
Este salmo é bastante usado na liturgia dos defuntos, e é conhecido como o “De profundis” devido  ao seu início na tradução latina da Vulgata.

Refrão: No Senhor está a misericórdia e
             abundante redenção. 
     Ou: No Senhor está a misericórdia, 
            no Senhor está a plenitude da redenção.

Do profundo abismo chamo por Vós, Senhor,
Senhor, escutai a minha voz.
Estejam os vossos ouvidos atentos
à voz da minha súplica.

Se tiverdes em conta as nossas faltas,
Senhor, quem poderá salvar-se?
Mas em Vós está o perdão
para Vos servirmos com reverência.

Eu confio no Senhor,
a minha alma confia na sua palavra.
A minha alma espera pelo Senhor,
mais do que as sentinelas pela aurora.

Porque no Senhor está a misericórdia
e com Ele abundante redenção.
Ele há-de libertar Israel
de todas as suas faltas.

Chama n.º 791 | 10 Abril ‘11

O SENHOR DA VIDA

Depois de se ter apresentado como a “água viva”,  quando dialogava com a Samaritana, e como a “luz do mundo” no relato da cura do cego de nascença, hoje, na narração da ressurreição de Lázaro, Jesus afirma ser a “Ressurreição e a Vida”. De facto Ele ressuscita o seu amigo Lázaro devolvendo-lhe a vida.
Também Ele nos quer resssucitar comunicando-nos a verdadeira Vida que brota de Deus, e que apaga todo o pecado que há em nós.  


O Quinto Domingo da Quaresma é popularmente conhecido como o “Domingo de Lázaro”, porque no mesmo se lia o trecho do Evangelho de São João que nos narra a ressurreição de Lázaro, aliás, como ainda acontece no Ciclo A. 

Há quinze dias, no Terceiro Domingo da Quaresma, o Evangelho apresentava-nos Jesus Cristo como aquele que é a fonte de água viva que brota em nós para nos dar a vida. O Evangelho do Domingo passado apresentava Jesus como aquele que é a luz que nos conduz para a vida. Hoje  vai mais além dos  símbolos (água ou luz) para nos apresentar a realidade simbolizada: a vida. 
Estes três trechos do Evangelho, o da Samaritana, do Cego de nascença e do da ressurreição de Lázaro eram os utilizados pela Igreja dos primeiros séculos para catequizar aqueles que se preparavam para receber o Baptismo na grande e jubilosa celebração da Vigília Pascal.
Esta catequese tem sentido porque o Baptismo outra coisa não é do que incorporar-se a Cristo, submergir-se na verdadeira Vida, em Deus, e simultaneamente trazer Deus à nossa vida!
O trecho do Evangelho que hoje nos serve de reflexão fala-nos de um tal Lázaro, que morava em Betânia, e que estava doente.
Era irmão de Maria e de Marta. Maria, também chamada de Magdala, tornara-se amiga de Jesus, pois um dia fora por Ele curada, e mais de uma vez Jesus se hospedou em sua casa, e dessas visitas, terá conhecido a sua irmã Marta, que se “atarefava” para bem O acolher, como se depreende do diálogo de Marta com Jesus, travado num desses encontros. Cremos que da amizade com as duas irmãs terá surgido a amizade com Lázaro.
Marta e Maria, perante a doença do irmão, enviam a notícia a Jesus, comunicando-Lhe: “Senhor, o teu amigo está doente”. Não sabemos se a intenção daquelas santas irmãs era unicamente informar Jesus do que estava a suceder, ou se pelo contrário esperavam  d’Ele algum milagre, como Maria, aliás, já experimentara.
Quando Jesus recebe a notícia, seria de esperar que imediatamente se pusesse a caminho em direcção a Betânia, para visitar o amigo doente. No entanto, demorou-se ainda dois dias no local onde se encontrava! 
Embora o texto possa levar a pensar que este retardamento de dois dias, por parte de Jesus na visita ao amigo doente, foi provocado, e intencional, para que Ele pudesse fazer um milagre ao amigo, tal não se pode aceitar, pois seria um atitude  sádica por parte do Mestre, e seria uma farsa o seu choro e a sua profunda comoção.
Jesus não correu logo ao encontro de Lázaro, e de suas irmãs, porque a sua vida corria uma grande risco, como bem o deixam entender as palavras dos discípulos: “Mestre, ainda há pouco tempo os judeus procuravam apedrejar-Te, e voltas para lá?”, mas isso não impede que Jesus tome a determinação de enfrentar todos os perigos que os seus inimigos tinham urdido, para que os discípulos compreendam que Ele é a “luz deste mundo”, e quem se deixar iluminar por ela não tropeça.
Quer Marta, quer Maria, quando se encontram com Jesus, dizem-lhe: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido”; ambas confessam que Jesus é o Messias, e Jesus consola a tristeza de ambas, e recompensa a sua fé, ressuscitando o seu irmão Lázaro.
Com o gesto da ressurreição Jesus dá uma vida  nova ao seu amigo que tinha morrido. É um acontecimento que simboliza o que Jesus quer para cada um de nós; quer dar-nos mais Vida, uma Vida que triunfe, dia após dia, sobre tudo o que em nós há de morte, isto é,  sobre tudo o que em nós há de pecado, de ódio, de egoísmo, de mentira, de violência, de injustiça, etc.
Jesus convida-nos a rever, a renovar, a nossa maneira de viver a fé cristã, em tudo o que   fazemos, nas nossas relações com os demais, no nosso trabalho de cada dia, na  nossa responsabilidade activa na sociedade e na Igreja.
Jesus Cristo também nos quer “ressuscitar”, para nos comunicar uma nova Vida que se manifeste em tudo o que pensamos, desejamos, dizemos e fazemos!

Chama n.º 791 | 10 Abril ‘11

sábado, 2 de abril de 2011

AVISOS

QUINTA | 07
Primeira Quinta-feira do mês
 » 17H.45: Exposição e Adoração do Santíssimo. Neste tempo de oração, orientado pelos Ministros da Comunhão, rezaremos pelas vocações e de um modo especial pelas vocações à nossa Ordem.

SEXTA | 08
» 18h.00: Devoção da Via-sacra

Contributo Penitencial:
À saída da Igreja encontram-se os envelopes para o Contributo Penitencial que iremos recolhendo ao longo da Quaresma.

Cáritas: O ofertório par a Cáritas, realizado nas missas do passado  fim de semana, rendeu €859,23, tendo sido entregue na Cáritas Diocesana.

Viagem à Rússia
De 19 a 26 de Julho, sob a orientação do Fr. Silvino, vai realizar-se um passeio à Rússia, concretamente  às cidades de Moscovo e São Petersburgo.
Os interessados podem pedir informações junto do Fr. Silvino.

Chama n.º 790 | 03 Abril ‘11

CONTRIBUTO PENITENCIAL

Desde sempre a Igreja propôs aos fiéis a penitência, que ajuda à conversão,  enquanto meio que favorece a vivência da fé, sendo, igualmente, uma expressão da união dos cristãos ao mistério da Cruz de Cristo.
A disciplina da penitência tem variado ao longo dos séculos, estando hoje muito simplificada  em relação  a algumas décadas atrás. Em outros tempos eram muitos os dias de jejum e muitos mais os dias de abstinência. Actualmente  são dias de jejum a Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa, enquanto a abstinência se estende a todas as sextas-feiras do ano.
Durante vários séculos a abstinência,  que consistia na privação de carne e de outras gorduras de origem animal, podia ser dispensada nos dias fora da Quaresma pelas famosas “bulas” ou “indultos”, que consistia em oferecer à Igreja determinada quantia em dinheiro, que variava de acordo com o poder económico de cada família.  No entanto, os indigentes não estavam obrigados a essa disciplina, ficando dispensados das “Bulas”,  mas penso que até nem era necessário, pois nesses tempos muito poucos teriam oportunidade de comer carne, a não ser um pouco de toucinho já rançoso.
Actualmente o jejum, que consiste, entre outras formas, na privação de alimentos, obriga os fiéis  com idade entre os vinte e um anos e os cinquenta e nove, enquanto a abstinência, que segundo as normas da Igreja Católica obriga os cristãos com mais de catorze anos, consiste  já não tanto na abstinência de carne, mas sim  na escolha de uma alimentação simples e pobre.
Nas sextas-feiras da Quaresma os fiéis podem cumprir o preceito penitencial por qualquer das seguintes formas:
- Abstinência;
- Oração mais prolongada (Via-Sacra; Rosário, Laudes e Vésperas, leitura da Sagrada Escritura, Eucaristia, etc.).
- Esmola (Partilha de bens económicos e bens materiais que seja proporcional às posses de cada um  e que signifique uma verdadeira renúncia a algo que se possui ou a gastos supérfluos e dispensáveis).
O fruto dessa partilha, à qual damos o nome de Contributo Penitencial  destina-se anualmente a ajudar obras da própria diocese ou de outras Igrejas mais necessitadas.
O Contributo Penitencial da nossa diocese, será  repartido, em partes iguais, pela Casa Sacerdotal Diocesana, em contrução, e pela Diocese de São Tomé e Príncipe.

Chama nº 790 | 03 Abril ‘11

A CEGUEIRA E O PECADO

Um dia Jesus encontrou no caminho um cego de nascença. Os judeus de então viam na cegueira, bem como nas demais doenças, um castigo de Deus. Na curiosidade de cada dia, os díscipulos perguntaram a jesus: “Mestre, quem é que pecou para ele nascer cego? Ele ou os seus pais?”. A resposta de Jesus foi clara: “Isso não tem nada a ver com os pecados dele ou dos pais!”
Não é o pecado que nos faz nascer cegos, mas é o pecado que nos torna cegos, impedindo-nos de ver Cristo, a Luz do Mundo!  


O  IV Domingo  da Quaresma era famoso, por diversos motivos: é o Domingo “Laetare”, como antes era conhecido , porque anuncia a proximidade da Páscoa, pois já percorremos mais e metade da  Quaresma;  é o segundo domingo dos escrutínios, segunda etapa da grande experiência de exame interior e renovador que todos estamos chamados a realizar, em solidariedade com os candidatos ao baptismo, mesmo sabendo que estes não existem nas nossas comunidades, mas presentes noutras comunidades eclesiais, e finalmente porque é o Domingo da Luz, pelos que em algumas comunidades se prepara hoje o Círio pascal, como um elemento mais desta alegria precursora da Noite Santa da Vigília Pascal.
Esta denominação deriva do facto de neste ciclo A lermos o trecho do evangelho de João que nos narra a cura de um cego de nascença!
Tudo começou numa viagem, quando Jesus, e aqueles que O seguiam, encontraram no caminho um cego. Sempre, mas muito mais no tempo de Jesus, o cego é uma pessoa que, pelo seu defeito físico, carece de autonomia; é um homem que em determinados momentos necessita dos demais; um ser, numa palavra, dependente. 
Para os judeus a cegueira, bem como todas as doenças e outras maleitas eram a consequência do pecado. Acontece que aquele homem era cego de nascença, e aquilo fez pensar os discípulos: se uma criança nasce cega necessariamente alguém pecou! Então eles, querendo ser elucidados perguntam a Jesus: “Mestre, quem pecou para ele nascer cego? Ele ou os seus pais?”, e Jesus contestou-lhes: “Isso não tem nada a ver com os pecados dele ou dos pais; mas aconteceu para se manifestarem nele as obras de Deus […] enquanto Eu estou no mundo, sou a luz do mundo”. 
Assim Jesus deita por terra a teoria da retribuição tão enraizada na mentalidade judaica: as doenças não são um castigo de Deus!
Pelo contrário, Jesus, enquanto enviado do Pai vem dar resposta e libertar do mal todos os que sofrem, como provou dando a vista ao cego de nascença, convertendo-o num homem completo e livre. Doravante não necessitará de outro homem que o guie pelas sinuosas quelhas e vielas, e já não será preciso que uma mão misericordiosa ponha na sua mão estendida uma esmola. O cego do Evangelho converteu-se, por obra e graça de Jesus, num novo homem que agora pode caminhar sozinho.
É interessante recordar o método utilizado por Jesus para dar a vista àquele cego: “cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lama e ungiu os olhos do cego”, e depois mandou-o lavar-se às piscinas de Siloé. Certamente esse seria um ritual usado então pelos curandeiros de outrora, mas esses gestos fazem igualmente recordar a criação do primeiro homem, em que Deus da terra modela o homem, soprando-lhe depois nas narinas, para que se tornasse vivente, e assim o cego de nascença tornou-se um homem novo.
O cego de nascença recorda-nos todo o homem que se deixa levar pelo pecado. O cristão no baptismo recebeu a Luz de Cristo. No entanto, a experiência ensina-nos que a luz também se pode extinguir: uma fogueira à qual não juntemos, de vez em quando, um pouco mais de lenha, acaba por se apagar; uma lâmpada quando há um excesso de voltagem, ou com bastante tempo de uso acaba por se fundir!
O mesmo acontece com cada um de nós. De facto, recebemos a luz no Baptismo, e víamos perfeitamente. No entanto, por desmazelo ou má vontade fomos, pouco a pouco, deixando apagar a luz que nos iluminava, e fomos deixando de ver, fomos ficando cegos.
É verdade que hoje quando vemos um pobre cego andrajoso, a pedir, não ficamos indiferentes, e o nosso coração solidários até nos convence a dar-lhe uma pequena esmola, pois mais não nos é possível fazer, pois se tivéssemos poderes taumatúrgicos, certamente não hesitaríamos a fazer um milagre, isto é a restituir-lhes a visão. 
Pena é que tenhamos comiseração  daqueles que padecem  de cegueira,  e não tenhamos pena de nós mesmos que, deixando-nos cegar pelo pecado, sendo impedidos de contemplar Jesus, a Luz do Mundo!  

Chama n.º 790 | 03 Abril ‘11