Lembra-te, Pai, que era frágil
O barro de que os fizestes.
Compadecido, recebe-os
Na tua glória celeste.
Senhor da vida e da morte,
Nos Te louvamos, ó Pai,
De quem todo o homem vem
A quem todo o homem vai.
Acolhe na tua casa
Os que se foram de nós.
Arrancados deste mundo,
Respondendo à tua voz.
Purificados no Sangue
De Jesus Cristo, teu Filho,
Resplandeça para eles
Do teu rosto o eterno brilho.
Dos que ainda não entraram
Nas alegrias eternas
Compadece-te, Senhor,
Alivia suas penas.
E a nós que andamos ainda
Em falsa vida enredados
Concede, por tua graça,
A contrição dos pecados.
Que todos juntos um dia
Gozemos tua beleza,
Saboreemos o pão
Sentados à tua mesa.
(Dos hinos do Ofício de Defuntos)
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